Tagliari, Dirk, Tommasi e Ralph |
Este mundo do vinho é realmente fascinante, ele é múltiplo,
complexo, interessante e acima de tudo humano. Como jornalista especializado em
vinho, tenho o “árduo” trabalho de provar vinhos quase que diariamente todos
eles, resultado de esforço de pessoas no afã de elaborar algo de qualidade e
que o diferencie dos outros milhares de exemplares que competem com ele pelo
gosto dos consumidores. Aprendi a respeitar todos os enólogos e seus vinhos,
sejam eles estilo do velho ou do novo mundo, e não é por que eu não goste de
uma variedade, estilo, ou mesmo de algum vinho em particular que devo
crucificar os mesmos ou seus criadores, afinal por traz de cada um deles existe
uma filosofia, um conceito e muito trabalho. Mas como apreciador e
crítico também me dou o direito de ter meu gosto pessoal e de escolher meus
vinhos favoritos, as vezes até mesmo alguns que em uma análise técnica não
ficariam com altas notas, se é que elas valem alguma coisa. Sou um
velhomundista contumaz e apaixonado, precisando tomar vinhos maduros para ficar
plenamente satisfeito, entretanto uma coisa que me atrai,é provar novas variedades, vinhos de novos
terroir, vinhos que vão contra o estilo de uma região, enfim vinhos que saiam
do comum, e existem alguns enólogos que pela sua própria personalidade tem a
necessidade de se arriscar, de inovar, de testar suas teorias, enfim de criar.
Sempre tive muito respeito por estes “professores pardal” do vinho, e Dirk Niepoort
sempre figurou nesta minha lista, junto com outros como Nicolas Joly por
exemplo. Por isto durante a apresentação dos Douro Boys no Consulado de
Portugal, fiquei muito honrado de fazer parte de um pequeno grupo que teve o
prazer de jantar com este “Jedi “dos vinhos de Portugal. O jantar ocorreu no
delicioso Brasil a Gosto onde tivemos o prazer de ter Ana Trajano
compartilhando seus deliciosos pratos e os vinhos do Dirk conosco. Acho que nesse
jantar uma verdade foi novamente confirmada, de que normalmente os caras
geniais são pessoas muito simples é que tem como marcas registradas a
curiosidade, a coragem e a determinação, é e esse o resumo que faço do Dick.
complexo, interessante e acima de tudo humano. Como jornalista especializado em
vinho, tenho o “árduo” trabalho de provar vinhos quase que diariamente todos
eles, resultado de esforço de pessoas no afã de elaborar algo de qualidade e
que o diferencie dos outros milhares de exemplares que competem com ele pelo
gosto dos consumidores. Aprendi a respeitar todos os enólogos e seus vinhos,
sejam eles estilo do velho ou do novo mundo, e não é por que eu não goste de
uma variedade, estilo, ou mesmo de algum vinho em particular que devo
crucificar os mesmos ou seus criadores, afinal por traz de cada um deles existe
uma filosofia, um conceito e muito trabalho. Mas como apreciador e
crítico também me dou o direito de ter meu gosto pessoal e de escolher meus
vinhos favoritos, as vezes até mesmo alguns que em uma análise técnica não
ficariam com altas notas, se é que elas valem alguma coisa. Sou um
velhomundista contumaz e apaixonado, precisando tomar vinhos maduros para ficar
plenamente satisfeito, entretanto uma coisa que me atrai,é provar novas variedades, vinhos de novos
terroir, vinhos que vão contra o estilo de uma região, enfim vinhos que saiam
do comum, e existem alguns enólogos que pela sua própria personalidade tem a
necessidade de se arriscar, de inovar, de testar suas teorias, enfim de criar.
Sempre tive muito respeito por estes “professores pardal” do vinho, e Dirk Niepoort
sempre figurou nesta minha lista, junto com outros como Nicolas Joly por
exemplo. Por isto durante a apresentação dos Douro Boys no Consulado de
Portugal, fiquei muito honrado de fazer parte de um pequeno grupo que teve o
prazer de jantar com este “Jedi “dos vinhos de Portugal. O jantar ocorreu no
delicioso Brasil a Gosto onde tivemos o prazer de ter Ana Trajano
compartilhando seus deliciosos pratos e os vinhos do Dirk conosco. Acho que nesse
jantar uma verdade foi novamente confirmada, de que normalmente os caras
geniais são pessoas muito simples é que tem como marcas registradas a
curiosidade, a coragem e a determinação, é e esse o resumo que faço do Dick.
Gostaria de agradecer ao Dirk e a Ana em meu nome
e dos outros dois felizardos que tiveram este privilégio comigo (Mauricio Tagliari
e Ralph Schaffa). Quanto aos vinhos provados durante o jantar ??? Como realmente gosto muito de
todos todos os vinhos do Dick e ter degustado tecnicamente todos os exemplares durante o evento dele no “Douro Boys” nem me dei ao trabalho de ver o que tomamos ainda
mais por ele não ter feito nenhum “esforço de marketing” e ter começado o
jantar tomando duas batidas “ao mesmo tempo”. Tentando linksar os vinhos degustados durante o evento com os do jantar, acho que neste começamos com um
branco que devia ser o Redoma Reserva, um tinto que acho que era o Batuta e o
porto que tenho certeza que era o Colheita 1998. Certamente uma noite inesquecível com boa
comida, ótimos vinhos, mas especialmente fantástica companhia.
e dos outros dois felizardos que tiveram este privilégio comigo (Mauricio Tagliari
e Ralph Schaffa). Quanto aos vinhos provados durante o jantar ??? Como realmente gosto muito de
todos todos os vinhos do Dick e ter degustado tecnicamente todos os exemplares durante o evento dele no “Douro Boys” nem me dei ao trabalho de ver o que tomamos ainda
mais por ele não ter feito nenhum “esforço de marketing” e ter começado o
jantar tomando duas batidas “ao mesmo tempo”. Tentando linksar os vinhos degustados durante o evento com os do jantar, acho que neste começamos com um
branco que devia ser o Redoma Reserva, um tinto que acho que era o Batuta e o
porto que tenho certeza que era o Colheita 1998. Certamente uma noite inesquecível com boa
comida, ótimos vinhos, mas especialmente fantástica companhia.
Viva o contraponto
Obrigado João Pedro
DIRK e não DICK … cumprimentos de Portugal.