W Tommasi e Bruno Pepin |
Borgonha está certamente entre minhas duas regiões favoritas
na elaboração de vinhos no mundo, com a vantágem de nos oferfecer tanto brancos
como tintos de alta estirpe e que evolui muito com o passar do tempo. A região
é conhecida como o reduto de pequenos produtores de personalidade marcante mas
o passar do tempo tornou muitos “ négociants”
também ótimos produtores (éléveurs) , e um dos nomes mais respeitados é
exatamente a Louis Latour que desde o século 17 encanta o mundo com seus
vinhos. A empresa possui 50 hectares de vinhedos dos quais 28 são Grand Cru na
região de Côtes D’Or, mas a cada dia expandem mais sua atuação , sendo suas
duas últimas aquisições realizadas na região de Chablis e de Beaujolais. Nesta
semana recebemos a visita de Bruno Pepin Diretor Comercial, e Vladimir Galvan
Gerente de Exportação da empresa com os quais participamos de deliciosa
degustação de 3 de seus rotulos , sendo dois exemplares de cada rotulo,
organizada na La Cave du Sommelier do frances Stéphane Chauvel, localizada na
Alameda Campina 884. Vamos aos vinhos provados :
na elaboração de vinhos no mundo, com a vantágem de nos oferfecer tanto brancos
como tintos de alta estirpe e que evolui muito com o passar do tempo. A região
é conhecida como o reduto de pequenos produtores de personalidade marcante mas
o passar do tempo tornou muitos “ négociants”
também ótimos produtores (éléveurs) , e um dos nomes mais respeitados é
exatamente a Louis Latour que desde o século 17 encanta o mundo com seus
vinhos. A empresa possui 50 hectares de vinhedos dos quais 28 são Grand Cru na
região de Côtes D’Or, mas a cada dia expandem mais sua atuação , sendo suas
duas últimas aquisições realizadas na região de Chablis e de Beaujolais. Nesta
semana recebemos a visita de Bruno Pepin Diretor Comercial, e Vladimir Galvan
Gerente de Exportação da empresa com os quais participamos de deliciosa
degustação de 3 de seus rotulos , sendo dois exemplares de cada rotulo,
organizada na La Cave du Sommelier do frances Stéphane Chauvel, localizada na
Alameda Campina 884. Vamos aos vinhos provados :
Meursault Blagny
Premier Cru Chateau de Blagny 2003 – 13,5 % de álcool (Maison) – Dourado brilhante.Olfativamente marcado pelos aromas florais,
lirios, abacaxi maduro bem delicado, e baunilha. Na boca. acidez média,
amanteigado, bom corpo, retrogosto com avelã e abacaxi. Vinho muito redondo e
agradável.Vinho bom para ser tomado sem comida, faltou um pouco de acidez
certamente por vir de safra mais quente. R$ 393,00 – Nota 90
Premier Cru Chateau de Blagny 2003 – 13,5 % de álcool (Maison) – Dourado brilhante.Olfativamente marcado pelos aromas florais,
lirios, abacaxi maduro bem delicado, e baunilha. Na boca. acidez média,
amanteigado, bom corpo, retrogosto com avelã e abacaxi. Vinho muito redondo e
agradável.Vinho bom para ser tomado sem comida, faltou um pouco de acidez
certamente por vir de safra mais quente. R$ 393,00 – Nota 90
Meursault Blagny
Premier Cru Chateau de Blagny 2011 – 13,5 de álcool. (Maison) – Palha
brilhante. No nariz trazendo muita mineralidade, floral, e limão siciliano. Na
boca ótima acidez seco, tânico, corpo médio, retrogosto mineral. Vinho ainda jóvem
de safra padrão na região, mas muito agradável ,mostrando certo potencial de
guarda. Definitivamente um bom vinho, mas não exepcional. – R$ 393,00 – Nota 92
Premier Cru Chateau de Blagny 2011 – 13,5 de álcool. (Maison) – Palha
brilhante. No nariz trazendo muita mineralidade, floral, e limão siciliano. Na
boca ótima acidez seco, tânico, corpo médio, retrogosto mineral. Vinho ainda jóvem
de safra padrão na região, mas muito agradável ,mostrando certo potencial de
guarda. Definitivamente um bom vinho, mas não exepcional. – R$ 393,00 – Nota 92
Corton Charlemagne
Grand Cru 2006 -14 de álcool – Dourado bem brilhante. Frutas brancas e
amarelas com ligeira evolução, tostado, floral, terroso, ligeira acidez volátil..
Na boca, potente, alta acidez, ponta de álcool, encorpado, retrogosto com frutas
maduras e tostado lembrando madeira velha . R$ 1035,00 – Nota 91
Grand Cru 2006 -14 de álcool – Dourado bem brilhante. Frutas brancas e
amarelas com ligeira evolução, tostado, floral, terroso, ligeira acidez volátil..
Na boca, potente, alta acidez, ponta de álcool, encorpado, retrogosto com frutas
maduras e tostado lembrando madeira velha . R$ 1035,00 – Nota 91
Corton Charlemagne
Grand Cru 2008 – 14% de álcool – Dourado
brilhante. Complexo, floral, mineral, borracha, petróleo, abacaxi, e avelã. Na
boca, acidez cortante, seco, elegante, fresco corpo médio, retrogosto bem
mineral com pedra molhada. Um vinho que irá evoluir muito, ainda em seu estágio
mais mineral bem no estilo Dry Bone ,
Meu favorito de longe. Nota 94
Grand Cru 2008 – 14% de álcool – Dourado
brilhante. Complexo, floral, mineral, borracha, petróleo, abacaxi, e avelã. Na
boca, acidez cortante, seco, elegante, fresco corpo médio, retrogosto bem
mineral com pedra molhada. Um vinho que irá evoluir muito, ainda em seu estágio
mais mineral bem no estilo Dry Bone ,
Meu favorito de longe. Nota 94
Chateau Corton
Grancey Grand Cru 2002 – 14% de
álcool. – Blend de 5 grand crus –
Granada ralo, leve halo de evolução. Vinoso, frutas negras ácidas, menta, e tostado
delicado, Na boca austero, ótima acidez, taninos ainda presentes, corpo médio,
retrogosto frutado com ligeiro tostado e alcacuz. Um vinho que precisa de tempo
em decanter ou taça para se revelar, muito agradável. – R$ 740,00 – Nota 92
Grancey Grand Cru 2002 – 14% de
álcool. – Blend de 5 grand crus –
Granada ralo, leve halo de evolução. Vinoso, frutas negras ácidas, menta, e tostado
delicado, Na boca austero, ótima acidez, taninos ainda presentes, corpo médio,
retrogosto frutado com ligeiro tostado e alcacuz. Um vinho que precisa de tempo
em decanter ou taça para se revelar, muito agradável. – R$ 740,00 – Nota 92
Chateau Corton
Grancey Grand Cru 2010 740 – 14% de alcool Rubi indo para granada bem ralo.
Frutas vermelhas maduras, ameixa, terroso, fosforo, e couro. Na boca boa
acidez, taninoa marcados, corpo médio para amplo, retrogosto frutado ainda bem
tânico, alcacuz. Típico Pinot Noir borgonhes com muito potencial de gurda mas
ligeiramente mais alcoolico. R$ 740,00 –
Nota 92
Grancey Grand Cru 2010 740 – 14% de alcool Rubi indo para granada bem ralo.
Frutas vermelhas maduras, ameixa, terroso, fosforo, e couro. Na boca boa
acidez, taninoa marcados, corpo médio para amplo, retrogosto frutado ainda bem
tânico, alcacuz. Típico Pinot Noir borgonhes com muito potencial de gurda mas
ligeiramente mais alcoolico. R$ 740,00 –
Nota 92
Os vinhos da Louis Latour são trazidos ao Brasil com
exclusividade pela Aurora/ Inovini.
exclusividade pela Aurora/ Inovini.
Inovini – Site www.aurora.com.br
– Fone (011) 3623-2280
– Fone (011) 3623-2280