2 de Janeiro de 2020
Variedade: Shiraz
Origem: Galileia Israel
Onde encontrar – ?
Preço: USD
15 nos EUA
15 nos EUA
A Tabor Winery é um investimento da família
Rothchild, a mesma do Chateau Lafite, e do Mouton Rothchild com mais de 100 anos quando a família resolveu
criar infra estrutura para o plantio de uvas e futura transformação em vinhos.
A vinícola atual foi fundada em 1999 com uvas plantadas no monte Talbot na
Galiléia, considerada a melhor região vinícola
de Israel. A empresa foi adquirida em 2005 pela IBBL
distribuidora da Coca Cola em Israel o que tornou a vinícola muito conhecida
pelo fato de colocar seus vinhos em grandes cadeias de distribuição local, e
por sorte e bom trabalho técnico sem perder a qualidade. Fiz questão de abrir esta garrafa com um casal de amigos (Pérsio e
Rosangela) sendo o Pérsio de origem israelense, e devo dizer que o vinho foi uma
surpresa muito agradável. Um vinho simples certamente de entrada de linha, mas
bem dentro das características que me agradam, nariz austero com frutas negras
maduras, couro, chocolate amargo, tostado e toque terroso. Na boca, leve muito
bem balanceado, taninos resolvidos, corpo médio e final de boca direto com as
frutas maduras tosado e aquele ligeiro toque de brett que remetem a couro, pelo
de animal. Se achar outra garrafa certamente irá para minha adega. Para os que
gostam de compatibilizar vinho com alimento tive vontade de provar o vinho uma
berinjela assada.
Rothchild, a mesma do Chateau Lafite, e do Mouton Rothchild com mais de 100 anos quando a família resolveu
criar infra estrutura para o plantio de uvas e futura transformação em vinhos.
A vinícola atual foi fundada em 1999 com uvas plantadas no monte Talbot na
Galiléia, considerada a melhor região vinícola
de Israel. A empresa foi adquirida em 2005 pela IBBL
distribuidora da Coca Cola em Israel o que tornou a vinícola muito conhecida
pelo fato de colocar seus vinhos em grandes cadeias de distribuição local, e
por sorte e bom trabalho técnico sem perder a qualidade. Fiz questão de abrir esta garrafa com um casal de amigos (Pérsio e
Rosangela) sendo o Pérsio de origem israelense, e devo dizer que o vinho foi uma
surpresa muito agradável. Um vinho simples certamente de entrada de linha, mas
bem dentro das características que me agradam, nariz austero com frutas negras
maduras, couro, chocolate amargo, tostado e toque terroso. Na boca, leve muito
bem balanceado, taninos resolvidos, corpo médio e final de boca direto com as
frutas maduras tosado e aquele ligeiro toque de brett que remetem a couro, pelo
de animal. Se achar outra garrafa certamente irá para minha adega. Para os que
gostam de compatibilizar vinho com alimento tive vontade de provar o vinho uma
berinjela assada.
Avaliação 3