Diogo Campilho e Water Tommasi |
Como jornalistas especializados temos sempre ótimas oportunidades de provar
grandes vinhos e boas origens, mas é claro que é impossível ter acesso a aquelas menos conhecidas. De Portugal, participamos de muitos eventos dos
vinhos do Douro, e do Alentejo que se mostram mais ativos na divulgação de seus
produtos. No caso específico do Tejo até poucos anos atrás, só conhecia os vinhos de alguns produtores mais tradicionais, como a Quinta da Alorna, a Casa Cadaval. No inicio de 2015 fiz um
post sobre a agradável experiência que tive em provar diversos vinhos do Tejo (até
2009 conhecido como Ribatejo), a surpresa foi ainda maior em Abril deste ano em
nova investida da CVR Tejo. Lembro que me animei tanto com a ótima relação custo
benefício que acabei comprando duas caixas de vinhos de dois produtores
diferentes para minha adega. Na semana passada tive a oportunidade de provar os
vinhos de Diogo Campilho e sua também tradicional Quinta da Lagoalva de Cima.
grandes vinhos e boas origens, mas é claro que é impossível ter acesso a aquelas menos conhecidas. De Portugal, participamos de muitos eventos dos
vinhos do Douro, e do Alentejo que se mostram mais ativos na divulgação de seus
produtos. No caso específico do Tejo até poucos anos atrás, só conhecia os vinhos de alguns produtores mais tradicionais, como a Quinta da Alorna, a Casa Cadaval. No inicio de 2015 fiz um
post sobre a agradável experiência que tive em provar diversos vinhos do Tejo (até
2009 conhecido como Ribatejo), a surpresa foi ainda maior em Abril deste ano em
nova investida da CVR Tejo. Lembro que me animei tanto com a ótima relação custo
benefício que acabei comprando duas caixas de vinhos de dois produtores
diferentes para minha adega. Na semana passada tive a oportunidade de provar os
vinhos de Diogo Campilho e sua também tradicional Quinta da Lagoalva de Cima.
O
jovem e dinâmico Diogo além de proprietário também atua como enólogo da empresa
que conta com 45 hectares de vinhedos espalhados por diversos terroir do Tejo, e
atualmente produz 350 mil garrafas ano das quais metade ficam no mercado
interno e 50% são exportadas, sendo USA, Suíça França,
Dinamarca e Brasil seus principais compradores. Durante o jantar por
conta da passagem de Diogo pelo Brasil degustamos os seguintes vinhos: Lagoalva
Rosado 2016 – R$ 104, Barrel Selection Branco 2014 – R$ 248, Lagoalva Tinto
2015 – R$ 67, Quinta da Lagoalva Vinha da Avó 2013 – R$ 147, Lagoalva de Cima
2012 – R$ 163, Dona Isabel Juliana 2012 – R$ 478, e Quinta da Lagoalva Late Harvest
2014 – R$ 318. Com base nos exemplares provados posso afirmar que esta vinícola
possui vinhos para todos os gostos e estilos. Vamos aos que mais me agradaram:
jovem e dinâmico Diogo além de proprietário também atua como enólogo da empresa
que conta com 45 hectares de vinhedos espalhados por diversos terroir do Tejo, e
atualmente produz 350 mil garrafas ano das quais metade ficam no mercado
interno e 50% são exportadas, sendo USA, Suíça França,
Dinamarca e Brasil seus principais compradores. Durante o jantar por
conta da passagem de Diogo pelo Brasil degustamos os seguintes vinhos: Lagoalva
Rosado 2016 – R$ 104, Barrel Selection Branco 2014 – R$ 248, Lagoalva Tinto
2015 – R$ 67, Quinta da Lagoalva Vinha da Avó 2013 – R$ 147, Lagoalva de Cima
2012 – R$ 163, Dona Isabel Juliana 2012 – R$ 478, e Quinta da Lagoalva Late Harvest
2014 – R$ 318. Com base nos exemplares provados posso afirmar que esta vinícola
possui vinhos para todos os gostos e estilos. Vamos aos que mais me agradaram:
Barrel Selection Branco 2014 – Um elegante
Sauvignon Blanc com curta passagem por barrica que lhe deu complexidade
olfativa sem lhe tirar o frescor e mineralidade da boca.
Sauvignon Blanc com curta passagem por barrica que lhe deu complexidade
olfativa sem lhe tirar o frescor e mineralidade da boca.
Quinta da Lagoalva Vinha da Avó 2013 – Um fresco
e delicioso corte de Syrah e Touriga Nacional que gostaria de
indicar aos apreciadores dos vinhos naturais sem passagem por madeira. Muita
fruta negra fresca e toque de grafite marcam este vinho.
e delicioso corte de Syrah e Touriga Nacional que gostaria de
indicar aos apreciadores dos vinhos naturais sem passagem por madeira. Muita
fruta negra fresca e toque de grafite marcam este vinho.
Lagoalva de Cima 2012 – Um varietal da uva Syrah, um vinho amplo, complexo, e com
perfeito balanço de boca que o tornam elegante e fácil de beber.
perfeito balanço de boca que o tornam elegante e fácil de beber.
Dona Isabel Juliana 2012 – Um corte de Afrocheiro,Tannat,
Syrah e Alicante Bouchet . Um vinho mais dentro do estilo novo mundo, com
generosidade de frutas no nariz, grande estrutura de boca mas com bom balanço
entre álcool, taninos e acidez.
Syrah e Alicante Bouchet . Um vinho mais dentro do estilo novo mundo, com
generosidade de frutas no nariz, grande estrutura de boca mas com bom balanço
entre álcool, taninos e acidez.
Os vinhos da Quinta da Lagoalva são importados para o Brasil
pela conceituada importadora Mistral. Aproveitem, pois os vinhos ainda devem
estar em promoção por mais alguns dias
pela conceituada importadora Mistral. Aproveitem, pois os vinhos ainda devem
estar em promoção por mais alguns dias
Mistral : Site – www.mistral.com.br
– Fone (011) 3372 3400
– Fone (011) 3372 3400