Saint Estèphe tem um palácio persa que abriga um dos ícones dos
vinhos de Bordeaux, o Cos D’ Estournel fundado em 1811 por Louis Gspard D’Estournel e que em
sua longa história passou por diversas mãos até chegar nos dias de hoje a
Michel Reybier conhecido empresário do
ramo hoteleiro que adquiriu a propriedade no ano de 2000. A vinícola conta com 80
hectares de vinhedos plantados sendo 70% deles da variedade Cabernet Sauvignon,
e o restante de Merlot e Cabernet Franc e Petit Verdot. Estes vinhedos estão
divididos em 75 parcelas, cada uma delas
gerenciadas por gerentes responsáveis diferentes. Seus vinhedos com mais de 35
anos são utilizados para elaborar seu primeiro vinho o “Cos D’Estournel”, ficando o restante das
uvas vão para o segundo vinho da casa o “Les Pagodes de Cos”.
vinhos de Bordeaux, o Cos D’ Estournel fundado em 1811 por Louis Gspard D’Estournel e que em
sua longa história passou por diversas mãos até chegar nos dias de hoje a
Michel Reybier conhecido empresário do
ramo hoteleiro que adquiriu a propriedade no ano de 2000. A vinícola conta com 80
hectares de vinhedos plantados sendo 70% deles da variedade Cabernet Sauvignon,
e o restante de Merlot e Cabernet Franc e Petit Verdot. Estes vinhedos estão
divididos em 75 parcelas, cada uma delas
gerenciadas por gerentes responsáveis diferentes. Seus vinhedos com mais de 35
anos são utilizados para elaborar seu primeiro vinho o “Cos D’Estournel”, ficando o restante das
uvas vão para o segundo vinho da casa o “Les Pagodes de Cos”.
No mês passado
tive a oportunidade de participar de uma apresentação dos vinhos da Cos D’Estournel
comandada pelo seu diretor Charles Thomas, a convite de sua importadora no
Brasil a dinâmica Grand Cru. Na data provamos: Les
Pagodes 2010, – Les Pagodes 2011, e o Cos D’Estournel 2012.
Vamos a minhas anotações de cada um dos vinhos provados:
tive a oportunidade de participar de uma apresentação dos vinhos da Cos D’Estournel
comandada pelo seu diretor Charles Thomas, a convite de sua importadora no
Brasil a dinâmica Grand Cru. Na data provamos: Les
Pagodes 2010, – Les Pagodes 2011, e o Cos D’Estournel 2012.
Vamos a minhas anotações de cada um dos vinhos provados:
Les
Pagodes de Cos 2011–
Corte com 65% Cabernet Sauvignon, 33% Merlot e 1% Cabernet Sauvignon, e 2% Petit
Verdot, com passagem de 12 meses por barricas, e 14% de álcool. – Violáceo, alta
concentração sem halo. Olfativamente balsâmico, toque floral lembrando pétalas de
rosa, ligeiro tostado, e especiarias. Na boca, acidez refrescate, ótima
estrutura, taninos delicados ainda presentes, bom corpo, retrogosto com fruta vermelha
com ligeira evolução e pimenta. Thomas nos confidenciou que esta safra foi atípica
devido problemas climatológicos, onde se utilizaram uvas originalmente
destinadas ao Cos por estas não terem o
padrão requerido para o primeiro vinho. R$ 779
Pagodes de Cos 2011–
Corte com 65% Cabernet Sauvignon, 33% Merlot e 1% Cabernet Sauvignon, e 2% Petit
Verdot, com passagem de 12 meses por barricas, e 14% de álcool. – Violáceo, alta
concentração sem halo. Olfativamente balsâmico, toque floral lembrando pétalas de
rosa, ligeiro tostado, e especiarias. Na boca, acidez refrescate, ótima
estrutura, taninos delicados ainda presentes, bom corpo, retrogosto com fruta vermelha
com ligeira evolução e pimenta. Thomas nos confidenciou que esta safra foi atípica
devido problemas climatológicos, onde se utilizaram uvas originalmente
destinadas ao Cos por estas não terem o
padrão requerido para o primeiro vinho. R$ 779
Les
Pagodes de Cos 2010 – Corte com 62% de
Cabernet Sauvignon e 38% de Merlot, com
passagem de 12 meses em barricas, e 14% de álcool. – Rubi com reflexos
violáceos, alta concentração de cor, sem halo. Frutas negras maduras, grafite,
mineral, e toque de rosas. Na boca, ótima acidez, mais vivido, direto, corpo
médio para amplo, final de boca frutado com toques de grafite. Um vinho mais
fresco, com frutas limpas, delicioso.
Pagodes de Cos 2010 – Corte com 62% de
Cabernet Sauvignon e 38% de Merlot, com
passagem de 12 meses em barricas, e 14% de álcool. – Rubi com reflexos
violáceos, alta concentração de cor, sem halo. Frutas negras maduras, grafite,
mineral, e toque de rosas. Na boca, ótima acidez, mais vivido, direto, corpo
médio para amplo, final de boca frutado com toques de grafite. Um vinho mais
fresco, com frutas limpas, delicioso.
– R$ 899
Cos D’Estournel 2012 – Corte com 75% de Cabernet Sauvignon, 22% Merlot, 2% Cabernet
Franc, e 1% Petit Verdot , com passagem de 18 meses por barricas sendo 80%
novas, e 14% de álcool. – Violáceo, extra tinto, sem halo. Vinho austero,
frutas negras frescas, amora, grafite, especiarias, alcaçuz, e café. Ótima
acidez, estruturado, taninos finos ainda presentes, encorpado, final cereja, amora e tostado. Vinho ainda jovem pedindo
pelo menos mais 10 anos de garrafa. R$ 2099. A importadora conta com outras
safras como a 2010 a R$ 4.099, e a 2011 a R$ 1.999.
Franc, e 1% Petit Verdot , com passagem de 18 meses por barricas sendo 80%
novas, e 14% de álcool. – Violáceo, extra tinto, sem halo. Vinho austero,
frutas negras frescas, amora, grafite, especiarias, alcaçuz, e café. Ótima
acidez, estruturado, taninos finos ainda presentes, encorpado, final cereja, amora e tostado. Vinho ainda jovem pedindo
pelo menos mais 10 anos de garrafa. R$ 2099. A importadora conta com outras
safras como a 2010 a R$ 4.099, e a 2011 a R$ 1.999.
Tomar um vinho do Cos D’Estournel é sempre
uma experiência única.
uma experiência única.