Joana Pinhão e suas crias |
A família Van Zellers é uma das mais tradicionais
produtoras de vinho na região do Douro e do Porto já tendo sido proprietárias
da Quinta do Noval que foi vendida ao AXE Insurance Group em 1993, mas já em 1996
Cristiano Van Zellers adquire a Quinta Vale Dona Maria com 19 hectares sendo
10 plantados com antigos vinhedos, mesmo sem possuir uma vinícola na ocasião da
compra, passaram a elaborar seus vinhos nas instalações dos outros amigos
produtores locais como Niepoort, Crasto e Vallado até 2001 quando inauguraram
sua nova adega.
produtoras de vinho na região do Douro e do Porto já tendo sido proprietárias
da Quinta do Noval que foi vendida ao AXE Insurance Group em 1993, mas já em 1996
Cristiano Van Zellers adquire a Quinta Vale Dona Maria com 19 hectares sendo
10 plantados com antigos vinhedos, mesmo sem possuir uma vinícola na ocasião da
compra, passaram a elaborar seus vinhos nas instalações dos outros amigos
produtores locais como Niepoort, Crasto e Vallado até 2001 quando inauguraram
sua nova adega.
Atualmente
operam 45 hectares sendo 33 próprios e 12 alugados sendo 70 pct deles com
variedades tintas. Seu primeiro branco foi lançado em 2006 com uvas de vinhedos de 50
anos de propriedade de antigos
fornecedores da Noval.
operam 45 hectares sendo 33 próprios e 12 alugados sendo 70 pct deles com
variedades tintas. Seu primeiro branco foi lançado em 2006 com uvas de vinhedos de 50
anos de propriedade de antigos
fornecedores da Noval.
Van Zellers também faz parte dos badalados Douro Boys que certamente ajudaram a região a se tornr famosa mundialmente com seu agressivo programa de marketing e vinhos sensacionais .
Na semana passada recebemos a simpática Joana
Pinhão enóloga do Vale Dona Maria para almoço para um reduzidíssimo grupo de
jornalistas onde fomos apresentados ao
seu novo lançamento do The Three Valley’s Tinto lançado em Portugal em 2015 mas que chegará ao
Brasil pelas mãos da World Wine em Fevereiro ou Março do próximo ano. Vamos aos
vinhos provados durante nosso agradável almoço.
Pinhão enóloga do Vale Dona Maria para almoço para um reduzidíssimo grupo de
jornalistas onde fomos apresentados ao
seu novo lançamento do The Three Valley’s Tinto lançado em Portugal em 2015 mas que chegará ao
Brasil pelas mãos da World Wine em Fevereiro ou Março do próximo ano. Vamos aos
vinhos provados durante nosso agradável almoço.
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Rufo 2014 Branco – Corte de 70% Codega de Larinho
e 25% de Rabigato de vinhedos com media de 20 anos de idade, sem passagem por madeira e afinamento em aço
inox por 9 meses, com11,9% de álcool- Palha verdeal brilhante. Olfativamente
trazendo hervas aromáticas, grapefruit, mineral, e pedra molhada. Boa acidez,
redondo, leve tanicidade , macio final de boca amanteigado. Nota 87/100. –
R$ 106.
Rufo 2011 Tinto – Corte de 70% Touriga Franca, 10% Tinta
Roriz, e 20% Touriga Nacional, com 12 meses de passagem por barricas
francesas de segundo uso, com 14,1% de álcool . Violáceo, boa concentração de
cor, sem halo. No nariz, frutas vermelha, morango e negras como amoras, menta,
especiarias, e ligeiro químico. Na boca,
redondo , acidez média, macio, corpo médio , final de boca bem frutado e leve
dulçor. Vinho básico, muito fácil de beber e gostar. Nota 88/100 – R$ 106
Roriz, e 20% Touriga Nacional, com 12 meses de passagem por barricas
francesas de segundo uso, com 14,1% de álcool . Violáceo, boa concentração de
cor, sem halo. No nariz, frutas vermelha, morango e negras como amoras, menta,
especiarias, e ligeiro químico. Na boca,
redondo , acidez média, macio, corpo médio , final de boca bem frutado e leve
dulçor. Vinho básico, muito fácil de beber e gostar. Nota 88/100 – R$ 106
Quinta Vale Dona Maria V V V Valleys Tinto 2013 – Corte de vinhas velhas de 3 vales
da região ( Pinhão, Rio Torto, e Rio
Douro) com passagem de 21 meses em
barricas de 1º, 2º, e 3º uso e 14% de álcool – Violáceo, extra tinto, sem halo.
Frutas negras , austero, defumado, mais
fechado, borracha, especiarias e ervas
escuras. Na boca ótima acidez, taninos finos, pontinha de álcool, retrogosto
frutado sem ser doce com leve tostado. Vinho muito bem elaborado , mais austero
bem no estilo que eu gosto . Nota 89/100- R$ 238
da região ( Pinhão, Rio Torto, e Rio
Douro) com passagem de 21 meses em
barricas de 1º, 2º, e 3º uso e 14% de álcool – Violáceo, extra tinto, sem halo.
Frutas negras , austero, defumado, mais
fechado, borracha, especiarias e ervas
escuras. Na boca ótima acidez, taninos finos, pontinha de álcool, retrogosto
frutado sem ser doce com leve tostado. Vinho muito bem elaborado , mais austero
bem no estilo que eu gosto . Nota 89/100- R$ 238
Quinta Vale Dona Maria 2012 – Corte com 41
variedades de uvas de vinhas velhas de 80 anos com 41 sendo a predominante a Tinta
Barroca com passagem de 21 meses por barricas francesas sendo 75% novas e
25% de segundo uso, com 14,5% de álcool – Violáceo, alta concentração, sem
halo. Olfativamente complexo com muitas camadas, tinta de caneta, cerejas
maduras, seiva, especiarias, pimenta , e couro. Na boca, redondo, ótima acidez, taninos
empoeirados, corpo médio, retrogosto frutado com cereja e tostado. Um tremendo
vinho, ainda muito jovem para ser tomado daqui no mínimo 5 anos – Nota 91/100 –
R$ 453
variedades de uvas de vinhas velhas de 80 anos com 41 sendo a predominante a Tinta
Barroca com passagem de 21 meses por barricas francesas sendo 75% novas e
25% de segundo uso, com 14,5% de álcool – Violáceo, alta concentração, sem
halo. Olfativamente complexo com muitas camadas, tinta de caneta, cerejas
maduras, seiva, especiarias, pimenta , e couro. Na boca, redondo, ótima acidez, taninos
empoeirados, corpo médio, retrogosto frutado com cereja e tostado. Um tremendo
vinho, ainda muito jovem para ser tomado daqui no mínimo 5 anos – Nota 91/100 –
R$ 453
Quinta Vale Dona Maria Vinha da Francisca
2012 – Corte com 50% de Souzão, 5% Tinta Francisca, 0% Rufere, 15% Touriga Franca,
e 20% Touriga Nacional, com passagem de 21 meses por barricas francesas Allier
sendo 65% novas e 35% de segundo uso, com 14,5% de álcool- Violáceo, extra tinto, sem halo, brilhante. Olfativamente
complexo, mineral, frutas negras, violetas, picante, xisto, erva doce, tinta nankin,
e tostado delicado. Na boca austero porem sedoso, alta acidez, macio, fruta evoluída,
fresco. Um vinho elegante mais direto e com frutas no momento de consumo. Foi meu
favorito Nota 92/100 – R$ 673
2012 – Corte com 50% de Souzão, 5% Tinta Francisca, 0% Rufere, 15% Touriga Franca,
e 20% Touriga Nacional, com passagem de 21 meses por barricas francesas Allier
sendo 65% novas e 35% de segundo uso, com 14,5% de álcool- Violáceo, extra tinto, sem halo, brilhante. Olfativamente
complexo, mineral, frutas negras, violetas, picante, xisto, erva doce, tinta nankin,
e tostado delicado. Na boca austero porem sedoso, alta acidez, macio, fruta evoluída,
fresco. Um vinho elegante mais direto e com frutas no momento de consumo. Foi meu
favorito Nota 92/100 – R$ 673
Vale Dona Maria Porto Reserva Lote 11 – Corte de vinhas velhas
com mais de 25 variedades de uvas , elaborado no estilo Ruby com 12 meses . Mescla
cm 95% da safra 2011 e o restante de
2011 e 2010 com 20,5% de álcool – Rubi violáceo,
sem halo. Frutas secas, amêndoas, violetas, seiva, hortelã, geleia de frutas
negras, Na boca, ótima acidez, perfeito balanço , corpo intenso, e retrogosto
com geleia de frutas e chocolate. Nota 88
– R$ 131
com mais de 25 variedades de uvas , elaborado no estilo Ruby com 12 meses . Mescla
cm 95% da safra 2011 e o restante de
2011 e 2010 com 20,5% de álcool – Rubi violáceo,
sem halo. Frutas secas, amêndoas, violetas, seiva, hortelã, geleia de frutas
negras, Na boca, ótima acidez, perfeito balanço , corpo intenso, e retrogosto
com geleia de frutas e chocolate. Nota 88
– R$ 131
Todos os vinhos da Quinta do Vale Dna Maria são distribuídos
no Brasil pela World Wine
no Brasil pela World Wine
World Wine – Site: www.worldwine.com.br – Fone (011) 3383 9300