Emily Putman |
Pois é, o Chefão Francis Ford Coppola é daquelas pessoas que
tem o que os americanos chamam de “Midas
Touch” pois tudo o que ele toca vira ouro . Sua triade “The Godfather “ é
certamente um marco na historia do cinema, mas sua obra tem outros clássicos
como Apocalypse Now, Cotton Club,
Reainmaker apenas para citar 3 de sua imensa filmografia, verdadeiras obras primas
e grande sucesso de público.
tem o que os americanos chamam de “Midas
Touch” pois tudo o que ele toca vira ouro . Sua triade “The Godfather “ é
certamente um marco na historia do cinema, mas sua obra tem outros clássicos
como Apocalypse Now, Cotton Club,
Reainmaker apenas para citar 3 de sua imensa filmografia, verdadeiras obras primas
e grande sucesso de público.
Na área do vinho Coppola não fez por menos, e tudo
começou a 35 anos atrás quando adquiriu a mansão Niebaum em Rutherford que já
possuia uma história no mundo do vinho, visto Gustave Niebaum seu antigo proprietario ter trazido mudas da
França para a produção e distribuição de vinhos engarrafados na região. Hoje a Coppola Winery é um dos mais
respeitados produtores dos EUA, contando com 3 vinícolas : uma em Napa
Valley e 2 em Sonoma das quais uma delas
adquirida em 2013 da Gyser Peak, com as quais produz dependendo da safra entre 1.8 para 2 milhões de caixas de 12 garrafas.
começou a 35 anos atrás quando adquiriu a mansão Niebaum em Rutherford que já
possuia uma história no mundo do vinho, visto Gustave Niebaum seu antigo proprietario ter trazido mudas da
França para a produção e distribuição de vinhos engarrafados na região. Hoje a Coppola Winery é um dos mais
respeitados produtores dos EUA, contando com 3 vinícolas : uma em Napa
Valley e 2 em Sonoma das quais uma delas
adquirida em 2013 da Gyser Peak, com as quais produz dependendo da safra entre 1.8 para 2 milhões de caixas de 12 garrafas.
Possuem ampla linha de
produtos das quais destacamos : Rosso e Bianco, Santé, Diamond Collection, Gia, Sofia, Directors, Directors Cut, Vendetta, e Eleonor em homenágem a sua esposa com quem é casado a 50
anos. Durante a semana passada a Ravin organizou descontraido almoço no Avek contando
como sempre com presença maciça da mídia especializada de São Paulo, o
objetivo? recepcionar Emily Putman brand manager da marca que está no Brasil
para divulgar os vinhos do cineasta
produtos das quais destacamos : Rosso e Bianco, Santé, Diamond Collection, Gia, Sofia, Directors, Directors Cut, Vendetta, e Eleonor em homenágem a sua esposa com quem é casado a 50
anos. Durante a semana passada a Ravin organizou descontraido almoço no Avek contando
como sempre com presença maciça da mídia especializada de São Paulo, o
objetivo? recepcionar Emily Putman brand manager da marca que está no Brasil
para divulgar os vinhos do cineasta
Vamos aos vinhos provados:
Coppola Rosso e
Bianco Chardonnay 2012 – Varietal 100% Chardonnay da região de Sonoma com 13,5% de álcool, sem
passagem por madeira – Palha verdeal brilhante. Nariz fresco e frutado
predominando o abacaxi, pêra, herbáceo,e leve borracha. Na boca, boa acidez, alcool ok,
corpo médio, macio, retrogosto com
abacaxi e ponta láctea . Vinho fresco fácil de beber me agradou muito . R$ 142
– Nota 88/100
Bianco Chardonnay 2012 – Varietal 100% Chardonnay da região de Sonoma com 13,5% de álcool, sem
passagem por madeira – Palha verdeal brilhante. Nariz fresco e frutado
predominando o abacaxi, pêra, herbáceo,e leve borracha. Na boca, boa acidez, alcool ok,
corpo médio, macio, retrogosto com
abacaxi e ponta láctea . Vinho fresco fácil de beber me agradou muito . R$ 142
– Nota 88/100
Coppola Rosso e
Bianco Syrah 2012 – Corte com 76% de Syrah, 16% Petit Syrah,5% Zinfandel, e 3%
Viognier, com 13,5% de álcool e leve passagem por barricas- Rubi, média para
alta concentração, sem halo. Framboesa
levemente adocicada, floral, herbáceo, pimenta, e baunilha. Na boca, boa
acidez, quente, redondo, taninos prontos, bom corpo, e retrogostofrutado e herbáceo
. Um vinho macio glicerinado mas que pesou um pouco pela sensação alcoolica. R$ 142 – Nota 87/100
Bianco Syrah 2012 – Corte com 76% de Syrah, 16% Petit Syrah,5% Zinfandel, e 3%
Viognier, com 13,5% de álcool e leve passagem por barricas- Rubi, média para
alta concentração, sem halo. Framboesa
levemente adocicada, floral, herbáceo, pimenta, e baunilha. Na boca, boa
acidez, quente, redondo, taninos prontos, bom corpo, e retrogostofrutado e herbáceo
. Um vinho macio glicerinado mas que pesou um pouco pela sensação alcoolica. R$ 142 – Nota 87/100
Francis Coppola Diamond Collection Cabernet Sauvignon 2012 – Corte
com 78% de Cabernet Sauvignon, 10% Segalin, 7% Merlot, e 5% Cabernet Franc,
com 13,5% de álcool 11 meses de passagem por barricas francesas e americanas – Rubi, média para alta concentração, sem halo. Ameixa madura, amora, ponta herbácea, violeta, e tostado. Boa acidez pontinha de álcool,
redondo, macio, final de boca bem
frutado . Um vinho um pouco mais austero com ótimo balanço de boca – R$ 238 – Nota 88/100
com 78% de Cabernet Sauvignon, 10% Segalin, 7% Merlot, e 5% Cabernet Franc,
com 13,5% de álcool 11 meses de passagem por barricas francesas e americanas – Rubi, média para alta concentração, sem halo. Ameixa madura, amora, ponta herbácea, violeta, e tostado. Boa acidez pontinha de álcool,
redondo, macio, final de boca bem
frutado . Um vinho um pouco mais austero com ótimo balanço de boca – R$ 238 – Nota 88/100
Francis Coppola Diamond Collection Red Blend 2010 – Corte
com 27% Zinfandel, 26% Syrah,20% Petit Syrah,15% Cabernet Sauvignon, e 12%
Merlot, com 13,5% de álcool e passagem de 12 meses por barricas francesas – Rubi,
alta concentração sem halo . Frutas negras azedas, cereja, tostado, leve
terroso, e mineral. Na boca, ótima
acidez, pontinha de álcool, bom corpo, longo,
mas elegante, final de boca frutado e fresco, e mais metalico. Um vinho com
certa elegância , mais no estilo europeu . Foi meu favorito –
R$ 238, Nota 89/100
com 27% Zinfandel, 26% Syrah,20% Petit Syrah,15% Cabernet Sauvignon, e 12%
Merlot, com 13,5% de álcool e passagem de 12 meses por barricas francesas – Rubi,
alta concentração sem halo . Frutas negras azedas, cereja, tostado, leve
terroso, e mineral. Na boca, ótima
acidez, pontinha de álcool, bom corpo, longo,
mas elegante, final de boca frutado e fresco, e mais metalico. Um vinho com
certa elegância , mais no estilo europeu . Foi meu favorito –
R$ 238, Nota 89/100
Director’s Cut Dry
Creek Valley Zinfandel 2011 – Corte com 78% Zinfandel, e 22% Petit Verdot , com
14,5% de álcool e 13 meses de passagem por barricas – Rubi, média concentração,
brilhante, sem halo. Pimenta preta, tinta de caneta, ameixa, e chocolate amargo. Boa acidez, sensação
alcoolica mais pronunciada, encorpado, retrogosto frutado e picante, com ligeiro amargor final. Um vinho mais no estilo
novo mundo que tanto agrada o mercado norte americano – R$ 308 – Nota 89/100
Creek Valley Zinfandel 2011 – Corte com 78% Zinfandel, e 22% Petit Verdot , com
14,5% de álcool e 13 meses de passagem por barricas – Rubi, média concentração,
brilhante, sem halo. Pimenta preta, tinta de caneta, ameixa, e chocolate amargo. Boa acidez, sensação
alcoolica mais pronunciada, encorpado, retrogosto frutado e picante, com ligeiro amargor final. Um vinho mais no estilo
novo mundo que tanto agrada o mercado norte americano – R$ 308 – Nota 89/100