Os produtores italianos tem cada vez investido mais na
promoção de vinhos no Brasil. Na semana passada a Agência Italiana para promoção no Exterior
organizou uma interessante mostra que foi dividida em duas partes : A primeira
foi um “master class” organizado pela enóloga italiana Barbara Tamburini e que
contou com os comentários técnicos do amigo Arthur Azevedo. Foram sete vinhos
de diversas origens italianas escolhidos pela enóloga e apresentados a
jornalistas, importadores e formadores de opinião em sala fechada com serviço
feito em mesas . A segunda
parte consistiu em diversos stands onde produtores que ainda não tem seus
vinhos no Brasil buscavam importadores, esta segunda parte foi aberta para o
público.
promoção de vinhos no Brasil. Na semana passada a Agência Italiana para promoção no Exterior
organizou uma interessante mostra que foi dividida em duas partes : A primeira
foi um “master class” organizado pela enóloga italiana Barbara Tamburini e que
contou com os comentários técnicos do amigo Arthur Azevedo. Foram sete vinhos
de diversas origens italianas escolhidos pela enóloga e apresentados a
jornalistas, importadores e formadores de opinião em sala fechada com serviço
feito em mesas . A segunda
parte consistiu em diversos stands onde produtores que ainda não tem seus
vinhos no Brasil buscavam importadores, esta segunda parte foi aberta para o
público.
MASTER TASTING
Foram servidos os seguintes vinhos
Luma IGT Sicilia 2011 da Cantina Cellaro – Variedade Grilo
Forli IGT Ronco delle
Ginestre 2006 da Azienda Agrícola Castellucio – Variedade Sangiovese
Ginestre 2006 da Azienda Agrícola Castellucio – Variedade Sangiovese
Brunello di Montalcino 2007 Fattoria dei Barbi – Variedade Sangiovese
Grosso
Grosso
Barolo Gavarin Chinere 2005 da Azienda Elio Grasso –
Variedade Nebbiolo
Variedade Nebbiolo
Yume Montepulciano D’Abruzzo da Caldora Vini – Variedade Montepulciano
D’Abruzzo
D’Abruzzo
Uno Sagrantino di Montefalco 2007 da Tenuta Alzatura –
Variedade Sagrantino
Variedade Sagrantino
Amarone della Valpolicella 2008 da Azienda Tedeschi –
Variedades Corvina, Corvinone, e Rondinella.
Variedades Corvina, Corvinone, e Rondinella.
Belo painel onde para mim se destacaram:
1 Forli IGT
Ronco delle Ginestre 2002 – 13,5%
de álcool, com passagem por Tonneau novas pelo período de um ano, mais um ano
em garrafa antes de ir para o mercado. Produção anual 10 mil garrafas – Rubi extra
tinto com halo de evolução aparente. Olfativamente complexo, cereja, chocolate
amargo,especiarias, terroso e tostado lembrando madeira velha. Na boca austero,
alta acidez, suculento, taninos finos presentes,corpo
médio , retrogosto frutado . Um vinho em seu momento ideal de consumo, muito
gastronômico – Nota 90/100.
Ronco delle Ginestre 2002 – 13,5%
de álcool, com passagem por Tonneau novas pelo período de um ano, mais um ano
em garrafa antes de ir para o mercado. Produção anual 10 mil garrafas – Rubi extra
tinto com halo de evolução aparente. Olfativamente complexo, cereja, chocolate
amargo,especiarias, terroso e tostado lembrando madeira velha. Na boca austero,
alta acidez, suculento, taninos finos presentes,corpo
médio , retrogosto frutado . Um vinho em seu momento ideal de consumo, muito
gastronômico – Nota 90/100.
Sargantino do Montefalco 2007 – 14% de álcool,
com passagem de 16 meses em barricas e mais 8 meses em garrafa antes de ir para
o mercado. Produção anual 13 mil Garrafas . – Rubi extra tinto , sem halo .
Marcado por especiarias, frutas negras frescas, alcaçuz. Na boca alta acidez,
taninos presentes ainda ligeiramente verdes, encorpado, ligeira ponta de
álcool, final de boca frutado com ligeiro dulçor que não comprometeu o vinho. –
Nota 88/100
com passagem de 16 meses em barricas e mais 8 meses em garrafa antes de ir para
o mercado. Produção anual 13 mil Garrafas . – Rubi extra tinto , sem halo .
Marcado por especiarias, frutas negras frescas, alcaçuz. Na boca alta acidez,
taninos presentes ainda ligeiramente verdes, encorpado, ligeira ponta de
álcool, final de boca frutado com ligeiro dulçor que não comprometeu o vinho. –
Nota 88/100
Amarone della Valpolicella Tedeschi 2008 – 16%
de álcool, com passagem por bottes da Eslavônia por dois anos, mais 6 meses de
garrafa antes de ir para o mercado. Produção anual 120 mil garrafas . – Granada
intenso com halo de evolução. Olfativamente limpo, flores da montanha, couro,
tabaco, e frutas passas. Na boca o destaque é a ótima acidez , taninos finos,
estruturado com final de boca frutado mas ao mesmo tempo muito fresco. Um
amarone delicado e gastronômico. Nota 90/100
de álcool, com passagem por bottes da Eslavônia por dois anos, mais 6 meses de
garrafa antes de ir para o mercado. Produção anual 120 mil garrafas . – Granada
intenso com halo de evolução. Olfativamente limpo, flores da montanha, couro,
tabaco, e frutas passas. Na boca o destaque é a ótima acidez , taninos finos,
estruturado com final de boca frutado mas ao mesmo tempo muito fresco. Um
amarone delicado e gastronômico. Nota 90/100
Esta semana ainda posto alguns vinhos provados nos stands que
me agradaram muito
me agradaram muito