Tive o
prazer de participar de degustação
histórica de vinhos do Dão organizada pela Comissão Vitivinicola Regional de vinhos
do Dão, junto ao amigo Christian Burgos da revista Adega,realizada aqui em São Paulo. Foi a primeira organizada nestes
moldes, com o intúito de mostrar o potencial de guarda dos vinhos desta região.Os
15 exemplares provados foram selecionados dentro de um painel com mais de 70
vinhos selecionados pela Comissão, e nos foram apresentados pelo expert português Luis Lopes editor da Revista do Vinho, e
contou tambem com outros representantes da Comissão entre eles Rui Ribeiro.
Como era de se esperar foi um sucesso
absoluto visto os 15 vinhos servidos estarem integros e vivos, incluindo safras
desde 1963 a 2003 e comprovando ser o Dão junto a Bairrada uma das duas orígens
com melhor potencial de envelhecimento dentre os vinhos portuguêses. Segue a
lista de vinhos provados :
prazer de participar de degustação
histórica de vinhos do Dão organizada pela Comissão Vitivinicola Regional de vinhos
do Dão, junto ao amigo Christian Burgos da revista Adega,realizada aqui em São Paulo. Foi a primeira organizada nestes
moldes, com o intúito de mostrar o potencial de guarda dos vinhos desta região.Os
15 exemplares provados foram selecionados dentro de um painel com mais de 70
vinhos selecionados pela Comissão, e nos foram apresentados pelo expert português Luis Lopes editor da Revista do Vinho, e
contou tambem com outros representantes da Comissão entre eles Rui Ribeiro.
Como era de se esperar foi um sucesso
absoluto visto os 15 vinhos servidos estarem integros e vivos, incluindo safras
desde 1963 a 2003 e comprovando ser o Dão junto a Bairrada uma das duas orígens
com melhor potencial de envelhecimento dentre os vinhos portuguêses. Segue a
lista de vinhos provados :
1. Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão,
Touriga Nacional, 1963
Touriga Nacional, 1963
2. Porta dos Cavaleiros, Reserva, 1966
3. Porta dos Cavaleiros, Reserva, 1975
4. Porta dos Cavaleiros, Reserva, 1983
5. Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão,
1987
1987
6. Quinta das Maias, Reserva, 1992
7. Quinta dos Carvalhais, Alfrocheiro, 1996
8. Quinta dos Roques, Touriga Nacional, 1996
9. Quinta dos Roques, Reserva, 1997
10. Quinta dos Carvalhais, Touriga Nacional,
1998
1998
11. CVR Dão, Touriga Nacional 1998
12. Quinta das Marias, 1999
13. Quinta da Falorca, Garrafeira, 2000
14. Quinta da Pellada, 2001
15. Quinta da Falorca, 2003
Meus
favoritos :
favoritos :
CEVD Touriga Nacional 1963 – Varietal
100% Touriga Nacional. – Rubi indo para granada, intenso, brilhante, sem halo.
Olfativamente limpo, cereja azeda, floral, polvora, tabaco, e
especiarias.Na boca, acidez cortante, taninos finos, estruturado,persistência
longa e retrogosto com frutas e tostado lembrando caixa de charuto. Vinho vivo,
na janela certa para consumo! Fiquei imaginando como seria este vinho quando
foi lançado, devia ser absolutamente intomável, mas tomado comprovou seu potencial de guarda . Ótimo
vinho Nota 93/100
100% Touriga Nacional. – Rubi indo para granada, intenso, brilhante, sem halo.
Olfativamente limpo, cereja azeda, floral, polvora, tabaco, e
especiarias.Na boca, acidez cortante, taninos finos, estruturado,persistência
longa e retrogosto com frutas e tostado lembrando caixa de charuto. Vinho vivo,
na janela certa para consumo! Fiquei imaginando como seria este vinho quando
foi lançado, devia ser absolutamente intomável, mas tomado comprovou seu potencial de guarda . Ótimo
vinho Nota 93/100
Porta dos Cavaleiros Reserva 1983 – Corte
de vinhas velhas. – Granada, média concentração, halo de evolução.
Complexo,muito floral, violetas, lavanda,alecrim, frutas negras maduras,terroso,
mineral, grafite. Ótima acidez, taninos firmes finos, elegante, corpo médio,
retrogosto ainda com frutas e toque de alcaçuz. Um vinho que lembra Borgonha e
Piemonte, deliciosamente elegante. Nota 92/100
de vinhas velhas. – Granada, média concentração, halo de evolução.
Complexo,muito floral, violetas, lavanda,alecrim, frutas negras maduras,terroso,
mineral, grafite. Ótima acidez, taninos firmes finos, elegante, corpo médio,
retrogosto ainda com frutas e toque de alcaçuz. Um vinho que lembra Borgonha e
Piemonte, deliciosamente elegante. Nota 92/100
Quinta dos Roques Touriga Nacional 1996.
– Varietal 100% Touriga Nacional. – Rubi,alta concentração, sem halo.
Olfativamente complexo, frutas negras frescas, floral intenso, couro,
especiarias, polvora e ligeiro tostado. Na boca, elegante com fantástico
balanço, acidez marcada, taninos finos, corpo médio e final de boca fresca com
predominância frutada. Um vinho perfeito, leve, e suculento !. Nota 93/100
– Varietal 100% Touriga Nacional. – Rubi,alta concentração, sem halo.
Olfativamente complexo, frutas negras frescas, floral intenso, couro,
especiarias, polvora e ligeiro tostado. Na boca, elegante com fantástico
balanço, acidez marcada, taninos finos, corpo médio e final de boca fresca com
predominância frutada. Um vinho perfeito, leve, e suculento !. Nota 93/100
Quinta da Pellada 2001 – Corte com
predominância de Toriga Nacional com 85% – Rubi, média concentração, sem halo.
Complexo, frutas negras frescas, intenso floral, lança perfume, coro, e toque
mineral. Na boca, vigoroso, alta acidez, taninos finos,bom corpo, persistência
longa e retrogosto marcado pelas frutas e mineralidade. Vinho com 11 anos e não
mostrando nenhum sinal de decadência, vai durar muito. Fresco, limpo , elegante
delicioso. Nota 90/100
predominância de Toriga Nacional com 85% – Rubi, média concentração, sem halo.
Complexo, frutas negras frescas, intenso floral, lança perfume, coro, e toque
mineral. Na boca, vigoroso, alta acidez, taninos finos,bom corpo, persistência
longa e retrogosto marcado pelas frutas e mineralidade. Vinho com 11 anos e não
mostrando nenhum sinal de decadência, vai durar muito. Fresco, limpo , elegante
delicioso. Nota 90/100
Uma coisa
que sempre me chama a atenção nos eventos com produtores portuguêses, além da simplicidade
de seus representantes são, sua boa educação, e a constante preocupação em
agradar os presentes . Desta vez os organizadores se excederam pois sortearam 3
Magnum do Porta dos Cavaleiros, Reserva, 1966, 1975, e 1983. Tres jornalistas tiveram a felicidade de
seram sorteados, entre ele eu mesmo. Visto o epirito de coleguismo entre os presentes ser
algo realmente marcante os ganhadores resolveram unir seus prêmios para uma
degustação que ocorrerá com todos os presentes na ocasião, afinal vinho bom é
para ser dividido com que aprecia. Nossos agradecimentos à Comissão
Vitivinicola Regional de vinhos do Dão pela gentilizade nos proporcionar um
oportunidade como esta. Parabéns
que sempre me chama a atenção nos eventos com produtores portuguêses, além da simplicidade
de seus representantes são, sua boa educação, e a constante preocupação em
agradar os presentes . Desta vez os organizadores se excederam pois sortearam 3
Magnum do Porta dos Cavaleiros, Reserva, 1966, 1975, e 1983. Tres jornalistas tiveram a felicidade de
seram sorteados, entre ele eu mesmo. Visto o epirito de coleguismo entre os presentes ser
algo realmente marcante os ganhadores resolveram unir seus prêmios para uma
degustação que ocorrerá com todos os presentes na ocasião, afinal vinho bom é
para ser dividido com que aprecia. Nossos agradecimentos à Comissão
Vitivinicola Regional de vinhos do Dão pela gentilizade nos proporcionar um
oportunidade como esta. Parabéns